segunda-feira, 30 de junho de 2008

Hotel California

Fogo! Já estou com os ‘cabelos em pé’ de tanto Tokio Hotel ….


Será que não podemos mudar de alojamento???


E que tal Hotel California? :- )






sábado, 28 de junho de 2008

... está nas nossas mãos ....


... ainda há muito por fazer...

Parabéns Nelson Mandela.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Cheiro do café dá energia.


“Cheirar café pode ter o mesmo efeito do que bebê-lo. A descoberta é de cientistas joponeses, do National Institute of Advanced Industrial Science and Technology, em Tsukuba.”
Isto consta num artigo no jornal Metro no dia 17 de Junho, e achei-o curioso.
Diz o mesmo artigo que “após vários testes com ratos, os investigadores conseguiram que os animais se mantivessem acordados durante 24 horas consecutivas, depois de os terem exposto ao aroma do café. “ (Pobres ratos)
“No final da experiência, os cérebros dos ratos foram examinados e percebeu-se que a privação de sono tinha desregulado a actividade de 13 genes. No entanto, nos ratos que cheiraram café os genes ligados ao sistema nervoso e ao stress tinham a actividade aumentada e outros, que se ‘desligaram’ durante o sono, mantiveram a actividade normal.
Os cientistas acreditam que o odor do café pode ter os mesmos efeitos no homem e até já encontraram aplicações práticas para esta nova forma de ganhar energia: borrifar o ambiente com perfume de café em fábricas ou em obras onde os trabalhadores operam máquinas com acções minuciosas, precisando, por isso, de aumentar a vigilância.
Esta poderia ser uma forma de aumentar a segurança no trabalho, garantem.”

Bem …. “borrifar o ambiente com perfume de café”… hummm… não é má ideia… adoro o aroma a café… quente… sensual …
… mas para “ganhar energia…. aumentar a vigilância” “onde os trabalhadores operam máquinas com acções minuciosas”… hummm… isto traz água no bico…
Se o Sócrates sabe ainda manda borrifar todos os locais de trabalho para ganharmos energia e sempre em vigilância para aumentar-mos a produtividade… :-)

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Ainda existem muitos "Morgados" por esse país fora ...


“O acto sexual é para fazer filhos”
– afirmação no Parlamento de João Morgado, deputado do CDS (1982 – na Assembleia da República debatia-se a despenalização do aborto)

Natália Correia, na altura deputada do PS, subiu à tribuna para responder com um poema.


Já que o coito – diz Morgado –
tem como fim cristalino
preciso e imaculado
fazer menina ou menino;
e cada vez que o varão
sexual petisco manduca;
temos na procriação
prova de que houve truca-truca.
Sendo pai só de um rebento,
lógica é a conclusão
de que o viril instrumento
só usou – parca ração! -
uma vez. E se a função
faz o órgão – diz o ditado –
consumada essa excepção,
ficou capado o Morgado.


Grande Natália Correia

sábado, 21 de junho de 2008

Heart


Não quero um momento de paixão mas sim uma eternidade de amor com paixão.

They can't take that away from me

...The memory of all that
No, no, they can't take that away from me...

Ella Fitzgerald & Louis Amstrong

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Redassão: O mano

Redassão:
'O mano'


"Quando eu tiver um mano, vai-se chamar Herrar, porque Herrar é o mano. Fim."

Como é bom ser criança.


quarta-feira, 18 de junho de 2008

... some flowers in your hair ...

Hoje ao fazer uma visita ao cantinho da rv lembrei-me da música de Scott McKenzie - San Francisco. Quem não se lembra?
“If you're going to San Francisco Be sure to wear some flowers in your hair… lá lá lá….”. :-)
Do que eu me fui lembrar...
Vamos todos colocar uma flor no cabelo e sentir o amor no ar… ai que bom seria.

Flores de felicidades e amor para todos vós.

Esta cidade de San Francisco faz lembrar Lisboa.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Doce melodia

Para mim o Ser Humano é uma sinfonia de sons onde todas as notas são necessárias para se ouvir uma doce melodia.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

A felicidade é uma equação com muitas variáveis.


Freitas Magalhães faz estudos inéditos sobre as emoções e os sorrisos.
Psicologia

Para Freitas Magalhães, director do Laboratório de Expressão Facial e Emoção (FEELab) da Universidade Fernando Pessoa, no Porto, basta olhar para o espelho ou para as pessoas com quem se cruza para ter material de trabalho. O psicólogo dedica-se ao estudo científico das expressões faciais, uma área que começou a ser investigada por Darwin no século XIX, mas que em Portugal tem no FEELab o único centro de estudos.
“Aqui dissecamos as emoções e estudamos a micro-expressão a nível da expressão facial. Isto é, verificamos o movimento esquelético-muscular das emoções básicas e de toda e qualquer emoção. Eu passo os dias a ver o rosto humano, o que é fascinante”, conta ao METRO o responsável pelo laboratório. Ali, os sorrisos e outras expressões faciais são analisados através de matrizes científicas, que permitem medir a intensidade do sorriso e detectar se são verdadeiros ou forçados.

Mulheres mais risonhas.

A análise aos sorrisos é feita tendo em conta todo o rosto e não apenas a boca. “O estudo da estrutura do sorriso já está praticamente feito. Sabemos quais são os movimentos esquelético-musculares necessários para fazer sorrir”, explica Freitas Magalhães. Nesta área as maiores dúvidas dizem respeito ao porquê, como surgem os sorrisos.
Os estudos já feitos permitem concluir que “as mulheres riem mais do que os homens”. “Identificam mais, melhor e com mais rapidez as emoções básicas. Sorriem mais em tensão do que em descontracção, porque têm a ideia de que têm de ser sempre agradáveis”, explica. Está também provado que as pessoas sorriem mais na idade reprodutiva, o que pode estar relacionado com o facto de o sorriso ser um mecanismo fundamental na atracção amorosa.
“O sorriso é um mediador de tensões. Acaba por ser uma curva que tudo pode endireitar”, considera.
Freitas Magalhães está a realizar um estudo intitulado “Uma década de sorriso português visto nas páginas dos jornais”, que prevê estar concluído em 2013. As análises feitas às fotografias publicadas nos jornais desde 2003 permitem concluir que “a frequência e a intensidade do sorriso têm vindo a diminuir”. Algo que pode ser explicado pelo actual contexto social.
As fotografias seleccionadas para este estudo correspondem a uma matriz, explica o investigador: “Têm que corresponder a sorrisos verdadeiros. Por isso é que as “revistas cor-de-rosa” não são analisadas. Sempre que se pede para sorrir para uma fotografia de pose o sorriso é sempre falso. Um sorriso não se pede, deve dar-se.”

Realização de uma ideia

O especialista em emoções e expressões faciais revela também que a felicidade é um conceito cientificamente mensurável através de instrumentos usados não só no seu laboratório, como em vários outros do mundo. “A felicidade é uma equação com muitas variáveis. Depende do contexto social, das pessoas, do sítio onde estão”, explica.
Na sua opinião, “a felicidade, mais do que uma realização prática, acaba por ser uma realização de uma ideia” e passa pelo alcançar de objectivos traçados. Por isso, também é possível, ao olhar para várias fotografias, dizer quem está mais feliz.
Os instrumentos científicos permitem também detectar a mentira: “O músculo palpebral interior é dos poucos que exercitamos involuntariamente. Por exemplo quando estamos a mentir ou a omitir parte da verdade ele contrai-se involuntariamente”, revela.
Assim, não é de estranhar que esteja particularmente atento aos discursos dos políticos e perceber que “quem dirige as campanhas às vezes comete erros de palmatória por falta de formação”. Para quem é especialista em expressões faciais, detectar uma mentira ou um falso sorriso é apenas uma questão de atenção.

Olga Teixeira
Jornal Metro – 21 Jan 2008
Agora... toca a olhar para os sorrisos dos politicos... isto cá para nós.... acho que nem é preciso olhar ... rsrsrs
Foto: Retirada da net (desconheço o autor)

domingo, 15 de junho de 2008

Cartoons

Acabadinhos de chegar ao meu e'mail.

Novos logotipos em fase de estudo.... :-)






Ser português!




sábado, 14 de junho de 2008

Dance Me To The End of Love - Leonard Cohen


Numa versão de 1994

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Vasco Santana

Faz hoje 50 anos que o grande Vasco Santana faleceu.
Também ele merece a minha pequena homenagem com um pequeno excerto do filme Pátio das Cantigas, onde ele fala com o candeeiro numa cena inesquecível. O diálogo que ele mantém com o candeeiro se transferimos para os dias de hoje não estará assim tão longe da verdade… metaforicamente falando.

Fernando Pessoa


Nasceu a 13 de Junho de 1888, poeta e escritor português.

Lisboa tem, a partir de hoje, uma nova estátua de homenagem ao poeta da cidade, Fernando Pessoa, inaugurada no âmbito das comemorações dos 120 anos do seu nascimento, que não têm extensão nacional.

A estátua impõe-se no meio do Largo de S. Carlos, mesmo em frente à casa onde o poeta nasceu, em 1888, e é uma das muitas homenagens que a cidade de Lisboa presta ao escritor de Mensagem.

Para a directora da Casa Fernando Pessoa, é, no entanto, de lamentar que as comemorações do aniversário do poeta não tenham dimensão nacional.

«Bem sei que o ministro da Cultura entrou há pouco tempo, eu também só entrei em Fevereiro na Casa Fernando Pessoa, mas já se sabia do aniversário e não vejo, a não ser que apareça depois do aniversário dele, nada pensado» , criticou.

Para Inês Pedrosa, os 120 anos do nascimento de Fernando Pessoa são uma comemoração que exigia uma programação articulada entre o Ministério da Cultura e o Ministério da Educação.

«Há coisas que se poderiam fazer a nível de edição e ao nível de promoção da leitura, etc., e que dependem de uma vontade política superior e infelizmente eu não a tenho visto» , lamentou Inês Pedrosa, recordando que a Casa Fernando Pessoa subsiste «com muitas dificuldades financeiras» e mercê da «boa vontade» dos funcionários «que trabalham horas extraordinárias sem fim e sem pedir nada».


Lisboa não esqueceu, mas Portugal não é só Lisboa ... ai Cultura Cultura ... mas que Governo deste país que só pensa em aeroportos, auto-estradas e TGV... tudo é necessário mas a cultura também é fundamental. Bem, para não falar no resto!!

Isto

Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.

Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.

Por isso escrevo em meio
Do que não está ao pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê !


Maria Helena Vieira da Silva

Dance


Paris

Nasceu a 13 de Junho de 1908, faria hoje 100 anos. Foi uma pintura portuguesa naturalizada francesa.
Em 1930 casa-se com o pintor de origem húngara, Arpad Szenes (1897-1985), que conhecera na Academia da Grande Chaumière, perdendo a nacionalidade portuguesa. Torna-se pouco depois apátrida quando por sua vez Arpad Szenes perde a nacionalidade húngara.
Em Portugal, as suas obras são vistas pela primeira vez em 1935, na Galeria UP, numa exposição organizada por António Pedro.
Em 1939, pressionada pelas circunstâncias, deixa Paris, ficando os seus trabalhos e atelier à guarda de Jeanne Bucher. Após uma curta temporada em Lisboa onde Vieira tenta, em vão, reaver a nacionalidade portuguesa (graças a Salazar) e que esta seja atribuída ao marido, parte com Arpad para o Brasil em 1940 onde permanece até 1947.
1947 marca o regresso a Paris e o progressivo reconhecimento do seu trabalho.
Em 1956, Vieira e Arpad obtêm a nacionalidade francesa (mais uma vez Portugal esquece dos seus).
Em Portugal, Vieira da Silva expõe na Fundação Calouste Gulbenkian em 1977, na galeria EMI-Valentim de Carvalho em 1984 e na galeria 111 em 1985. Em 1983, o Metropolitano de Lisboa propõe-lhe a decoração da estação da Cidade Universitária.
Em 1988 o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian e o Centre Nacional des Arts Plastiques apresentam, em Lisboa e em Paris, uma importante exposição das suas obras. Nessa ocasião, é condecorada pelo Estado português e pelo Estado francês. Em 1989, a Casa de Serralves no Porto organiza uma exposição de obras de Vieira da Silva e de Arpad Szenes nas colecções portuguesas. Em 1990, em Lisboa, é criada a Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva cujo Museu, dedicado à obra dos dois pintores, foi inaugurado em 1994. Em 1991, a pedido da pintora, é fundado o Comité homónimo, em Paris. Vieira da Silva morre a 6 de Março de 1992, em Paris. O Catálogo Raisonné da sua obra foi lançado na Fundação no mesmo ano. Pintora da Segunda Escola de Paris, Maria Helena Vieira da Silva teve um papel fundamental no panorama da arte internacional.


Fonte: http://www.instituto-camoes.pt/cvc/figuras/vdasilva.html

Metro:
http://www.metrolisboa.pt/Default.aspx?tabid=456

Noite de Santo António - Alfama

Olhó manjerico!!!



Hiiii ... tanta sardinha ... bifanas... e etc e tal


Confesso que não aprecio muito as marchas mas este ano vi a marcha de Alfama a sair do bairro antes do desfile na Av Liberdade. Achei engraçado e lá fui muito marchante atrás dela... rsrsrs





quinta-feira, 12 de junho de 2008

Manjericos nas festas dos santos populares


Do grego “basilikón”, o manjerico é uma planta ornamental e aromática, prima do manjericão, da família das mentas. Tem origem na Índia, onde era usado nos rituais sagrados. Na antiguidade clássica inspirou diferentes usos: em Roma era símbolo de amor e na Grécia de luto. No Sul da Itália conserva-se a tradição dos antigos romanos, segundo a qual oferecer um manjerico a uma rapariga equivale a pedi-la em casamento. A sua presença nos rituais de fertilidade do solstício de Verão decorre, assim, de tradições milenares.

Segundo cosmogonias antigas, o solstício de Verão, que tem lugar a 21 de Junho e é celebrado até ao fim do mês, é o momento em que o Sol perde o controlo e atinge o máximo da sua força. Nessa noite a ordem das coisas é alterada e tudo pode acontecer.

O calendário gregoriano apanhou boleia das festividades pagãs do culto romano e celta e deu-lhes novos elementos rituais, os mais importantes dos quais são, em Portugal, as figuras de três santos: Santo António (dia 13), São João (dia 24) e São Pedro (dia 29).

Mas nas marchas e nos arraiais dos bairros populares, sobretudo em Lisboa e no Porto, a festa segue livre do domínio eclesiástico, repleta de música, vinho e sardinha assada. E perfumada por muitos manjericos, enfeitados com cravos, bandeirinhas e quadras jocosas e amorosas.

Fonte: Artigo na revista TAP Portugal
Foto: Smile

Uma boa noite de Santo António

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Lisboa, menina e moça

Smile

terça-feira, 10 de junho de 2008

Dia do quê????

Chego hoje cansadíssima de trabalho extra desde as 8 da matina, quando ouço nas notícias o seguinte:

“… Hoje eu tenho que sublinhar acima de tudo é a raça… o dia da raça … o dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas…” (Cavaco Silva para um Jornalista)

O dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, sim... mas o dia da raça????
Estou de queixo caído… Isso não era no tempo do Salazar? Ó Cavaco foste muito infeliz com essa tua observação.
Sublinhar o quê??? Dia da raça??? Ainda por cima faz ênfase quando fala em dia da raça! Mas que raça?
Nas minhas veias corre talvez sangue judeu, árabe, visigodo, suevo e mais qualquer coisa também daquelas bandas e outras… qual será a minha raça?
Serei talvez “moira” … humm … serei… deixa-me pensar … Maria … deixa-me pensar… também posso ser judia… isso, posso ser judia… ou talvez não!!! Eu sou morena, tanto posso ser uma “moira” como uma judia... talvez … sueva… humm… não estou a ver… Eu tenho um priminho loiro, do lado da minha família mais clarinha, e eu morena, como é?? Que raça seremos? Cada uma com a sua??
Estou baralhada… Já não sei que raça que sou, talvez seja ‘arraçada’…pfff!… mas uma coisa tenho a certeza… sou portuguesa com aquelas origens todas e com muito orgulho no sangue, seja ele qual for, que corre nas minhas veias.

- Ó pá, que ‘raça’ é que és?
- Sou da ‘raça’ portuguesa. Ora pois!!

sábado, 7 de junho de 2008

A água é vida

Acho lindo este video.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Lembras-te?


Quando voltaremos a esses dias
Tão recuados e ainda tão recentes,
Que nos davam calor os beijos quentes
E nos transmitiam doidas alegrias
Tentei esquecer-te, pura ilusão,
Quanto mais saías da minha mente
Mais eu te via à minha frente,
Mais tu entravas no meu coração.
A mim mesmo eu me quis enganar
Fugindo de ti para m’esconder
Jurando eu nunca mais te olhar,
Calar esses momentos de prazer,
Mais loucos que a fúria do mar,
É matar em mim todo o meu viver.
Poeta: Luís Coelho Albernaz
Foto: Smile

domingo, 1 de junho de 2008

Cais das Colunas

Quando é que o Cais das Colunas regressa a Lisboa?

Hoje

Foto: Smile

Ontem

Foto: Eduardo Gageiro - fotos.sapo.pt

E Carlos Paredes a tocar “Cais das Colunas”. Lindo!
Tocava como ninguém e ninguém toca como ele.

Tree Parade 08

EXPOSIÇÃO 08 LISBOA – TERREIRO DO PAÇO

O Tema para este ano é “Floresta, fonte de recursos”.
Os trabalhos foram executados numa árvore suporte pelas 178 escolas admitidas espalhadas por todo o continente (do jardim de infância ao secundário), que se preocupam com o ambiente, e tentam sensibilizar-nos desta forma.




Fotos: Smile
http://www.treeparade08.sapo.pt/